Uma nova cirurgia para corrigir um defeito congênito que deixa o osso da frente do tórax afundado está sendo realizada em centros universitários de São Paulo, Rio, Curitiba e Manaus.
"Depois dos 13, eu percebi que era diferente"
Na cirurgia convencional, é necessário um corte de cerca de dez centímetros para abrir o peito e remover as cartilagens alteradas.
"A nova técnica é mais rápida, provoca menos perda sanguínea e deixa o contorno torácico mais uniforme", diz José Ribas Milanez, do serviço de cirurgia torácica do InCor (Instituto do Coração) do HC de São Paulo.
A correção é feita com uma barra metálica, introduzida no tórax...