20 de jan. de 2011

Por que o Pilates é tão bom para as gestantes?


Muitas mulheres acreditam que o Pilates seja um dos melhores exercícios para se fazer durante e depois da gravidez. E elas estão corretas.
Uma das principais razões que torna o Pilates tão bom para as gestantes, é porque ele é uma atividade física de baixo impacto e ótimo para auxiliar no fortalecimento dos músculos centrais do corpo. Se o abdômen, as costas e o assoalho pélvico estão tonificados, eles suportarão com mais conforto e resistência o período de gestação e a hora do parto.
A capacidade de adaptação dos exercícios também é um fator importante que torna o Pilates a atividade física predileta das grávidas. A maioria deles pode ser modificada de acordo com cada fase da gravidez para permitir exercícios mais suaves ou focados em determinada área do corpo.
Além disso, o Pilates também é famoso por ajudar as novas mamães a recuperar a forma física que tinham antes da gravidez.
É sempre importante relembrar que, antes de iniciar qualquer atividade física, a mãe procure por orientação médica. Se ela nunca fez Pilates antes, é interessante que procure por uma turma de Pilates no Pré-Natal, ou então um instrutor que possa lhe dar total atenção durante a prática dos exercícios.
Pilates não aumenta a pressão sobre as articulações ou sobre as costas. Na verdade, as costas serão fortificadas, assim como o estômago e os músculos ao redor da região pélvica – o que permite uma mais fácil gestação, ao parto e recuperação.
Confira como os exercícios de Pilates pode ajudar em cada fase da gestação:


Pilates no primeiro trimestre de gravidez
Nos primeiros três meses de gestação, as mudanças nos hormônios podem fazer com que a mulher se sinta exausta e com náuseas. Contudo, exercícios leves podem ser feitos e, muitas vezes, podem realmente energizar o corpo e fazer com ela se sinta melhor fisica e mentalmente.
Pilates no segundo trimestre de gravidez
O segundo trimestre é, para a maioria das mulheres, a parte mais fácil da gravidez. Embora o corpo esteja mudando e se expandindo, os níveis de energia são geralmente elevados, e é aí que os exercícios devem ser maximizados, para proporcionar todas as vantagens do treinamento para os meses seguintes.
Pilates no terceiro trimestre de gravidez
No terceiro trimestre, as mulheres tendem a se sentir pesadas e com a constante sensação de desconforto. Os hormônios começam a se projetar para afrouxar as articulações do quadril podendo causar dores nas costas. O peso adicional do bebê pode modificar a noção de equilíbrio, as penas podem ficar inchadas e varizes podem se desenvolver. O Pilates ajuda a todas estas condições associadas à gravidez, reforçando os músculos centrais que, por sua vez, levam à melhora da postura e da circulação.
Trabalho de Parto
A melhora no tônus muscular e na circulação, obtida através da prática do Pilates também será de valor durante o trabalho de parto. Uma circulação melhorada permite uma maior oferta de oxigênio para o útero e torna o parto menos sofrido para o bebê. E, claro, as técnicas de respiração utilizadas no Pilates podem ajudar com o controle da respiração durante o parto.


Dr. Daniel D´Attilio
Parte do Texto Retirado da Internet

14 de jan. de 2011

PILATES - Mais consciência corporal para melhorar a vida sexual

Por trabalhar especialmente os músculos da região pélvica (quadril) e oferecer um condicionamento respiratório bastante intenso, os exercícios tendem a deixar os praticantes com mais disposição para o sexo.

Além disso, com a liberação da serotonina (substância liberada ao praticar atividade física que está aliada ao humor e ao prazer) há uma diminuição de estresse. A substância propicia uma sensação de bem-estar que certamente contribui para deixar a pessoa mais sensível aos estímulos sexuais.
Diversos fatores contribuem para um bom desempenho sexual: o desenvolvimento da capacidade pulmonar, uma vez que os exercícios são realizados com a respiração correta e suave; maior capacidade de concentração; aumento da resistência, da força e da flexibilidade corporal; e redução de dores, como as das costas, por exemplo.
Quando se trata de benefícios físicos, a força que o método proporciona aos músculos da região abdominal e da pelve, muito usados durante o sexo, ajuda na sustentação e na durabilidade da relação. A flexibilidade da parte de trás das costas e pernas, que proporciona maior mobilidade das articulações (postura correta e quadris mais soltos) também ocasiona uma melhor movimentação durante o ato sexual.
Homens x Mulheres
Segundo a fisioterapeuta Berta Breslauer, o pilates é aplicado de maneira igual tanto para homens quanto para mulheres, o que muda é o foco de atenção aplicado para cada gênero. Na mulher, trabalha-se o fortalecimento do abdome, assoalho pélvico e adutores. Já no homem, é priorizado o fortalecimento de menbros superiores e abdominais, que são os grupos musculares mais requisitados durante o ato sexual. “Sem esquecer, é claro, da melhoria do estresse e do condicionamento cardiorespiratório, pois, segundo as pesquisas, são os fatores que mais interferem no mau condicionamento sexual masculino”, conta Berta.
Algumas mulheres sofrem o relaxamento da musculatura pélvica após a gravidez ou no período da menopausa, o que pode reduzir o prazer na hora da relação. Esse problema, que pode ocorer devido as alterações hormonais e ao próprio parto, deve ser contornado com exercícios focados no fortalecimento pélvico. O resultado é maior conforto e prazer durante o ato.
Já o fortalecimento do períneo (músculo responsável por controlar a urina) e dos músculos adutores (da parte interna da coxa) são fundamentais para uma boa performance sexual. Os movimentos de abrir e fechar a perna e o de empurrar e encaixar o quadril feitos no pilates trabalham o períneo e os adutores, os mesmos usados nas posições sexuais.
O problema da disfunção erétil, muito temida pelo homens, também pode ser trabalhada. Uma vez que a causa desse problema é a diminuição da circulação sanguínea no interior dos corpos cavernosos do pênis no momento da excitação sexual (seja por fatores psicológicos ou físicos), qualquer atividade física que proporcione aumento da oxigenação do sangue é benéfica. “O pilates requer uma respiração profunda que, aliada à concentração, oxigena o sangue e os músculos mais rapidamente, propiciando melhor desempenho sexual”, explica Berta.
“São inúmeros os benefícios da técnica tanto para homens quanto para mulheres, mas acima de tudo, não podemos esquecer que, com a aplicação  dos princípios da prática, adquire-se algo fundamental: o bem estar físico e mental, que, com certeza, leva a melhorar qualquer performance sexual”, ressalta a fisioterapeuta.
Autor: Maria Luiza Mattos -Revista Pilates

6 de jan. de 2011

QUIROPRAXIA ESPORTIVA

Com ênfase na manipulação articular e de comprovada eficiência a quiropraxia contribui para um tratamento conservador, enfatizando a relação entre o sistema músculo-esquelético do corpo e o sistema nervoso. Contando com um número crescente de quiropraxistas na área esportiva, e que já integram equipes de saúde em Olimpíadas, foi estabelecida em 1986 a Federation International Chiropractic Sports (FICS).
O tratamento de atletas amadores e profissionais segue três objetivos: melhorar a performance por causa da maior mobilidade de ação da articulação e dos músculos, prevenção de lesões e reabilitação das lesões.
Das especialidades quiropráticas que mais se desenvolveram nos últimos dez anos, destaca-se a quiropraxia esportiva, ratificando a importância do trabalho realizado na área de competição, observando diretamente a dinâmica dos atletas ou em consultório buscando a reabilitação. Seja na prevenção e tratamento de lesões ou melhora de desempenho, o quiropraxista esportivo tem como principal área de atuação as extremidades sejam membros superiores ou inferiores. A liberdade e amplitude de movimento nas articulações dos ombros para nadadores e sacroilíacas, joelhos e dos tornozelos para corredores pode representar a diferença entre o sucesso e o fracasso para um atleta amador ou profissional (CHAPMAN-SMITH, 2001).
Aos poucos no Brasil os próprios atletas estão manifestando a importância de um quiropraxista em seus clubes, seja acompanhando seus treinos ou na preparação para auxiliar em sua performance. Nos esportes de alto nível os detalhes e cada ganho na performance podem fazer a diferença entre uma vitória ou a derrota. Muitos clubes de futebol na Europa apresentam no seu quadro de funcionários quiropraxistas atendendo os jogadores. No EUA os quiropraxistas estão presentes na grande parte dos esportes contribuindo com os atletas.
O crescimento da quiropraxia na área esportiva durante a última década tem sido significativo, proporcionando uma ampla base de conhecimento neste grupo específico, com cursos de especialização para quiropraxistas, disponibilizados internacionalmente. Na Europa a manipulação da coluna vertebral e de extremidades é relatada como essencial nos treinamentos e competições de atletas. A maioria dos programas de esportes individuais ou coletivos nos Estados Unidos está acrescentando os cuidados quiropráticos nas estratégias de prevenção e recuperação de lesões esportivas (MOOTZ, MCCARTHY, 1999).
MOMENTOS ANTES DO JOGO
A quiropraxia desportiva diverge um pouco da prática geral. Embora várias condições sejam encontradas na população, muitas das causas são diferenciadas. Uma variedade de condições neuro-músculo-esqueléticas acometem os atletas , sendo que estas disfunções não incluem somente a coluna vertebral e articulações em extremidades mas também em tecidos moles. Reduzir as disfunções biomecânicas através de ajustes articulares bem como liberação de tecidos moles é o foco central do quiropraxista esportivo, permitindo a saudável funcão do sistema neuro-músculo-esquelético e prevenindo assim outras lesões (REDWOOD,2003).
A primeira equipe olímpica de medicina esportiva dos Estados Unidos a incluir um quiropraxista foi das Olimpíadas de Inverno de 1980. Conforme os atletas buscam cuidados quiropráticos, com objetivo de obter vantagem na sua performance e são beneficiados com o tratamento, os times requerem a inclusão dos mesmos no quadro oficial de tratamentos disponíveis. Este fato tem gradativamente contribuído com o progresso da quiropraxia esportiva. Atualmente a quiropraxia desportiva faz parte de uma ampla organização de medicina esportiva nas Olimpíadas, esportes acadêmicos profissionais, escolares e em clubes de jovens esportistas. Comumente, quiropraxistas integram o programa olímpico americano, residindo em centros de treinamento e são avaliados pela amplitude e profundidade de sua competência clínica e pela sua habilidade de trabalhar em cooperativismo com uma equipe multidisciplinar (REDWOOD, 2003).
Dr. Daniel D´Attilio
Parte do Texto Retirado da Internet

 
As informações deste blog tem objetivo de informar e propagar o conhecimento. Não estão aqui em caráter de consulta, tampouco substituem a consulta médica ou fisioterapêutica. Os profissionais de saúde são os únicos indicados para avaliar e traçar a conduta necessária caso a caso. Se estiver com algum problema, procure um profissional de saúde.